quinta-feira, 9 de julho de 2009

O misterioso Vale Da Morte




O Foco deste mistério é o Vale da morte, localizado no lado ocidental do Parque Nacional Vale da Morte, Califórnia, EUA. Fica próximo da cidade de Ridgecrest. Onde temos uma temperatura média é de 30º a 45º C no calor , e durante a noite o frio chega a 5º C. A geografia do vale, é composta de montanhas, planícies desérticas, dunas, grandes lagos, vulcões extintos e grandes áreas de sal.
O Vale da Morte é cheio de beleza e adjetivos, porém o que mais chama atenção da comunidade cientifica e dos caçadores de mistérios ,sem dúvida nenhuma, são as misteriosas pedras que andam e deixam rastros...
Este lago seco, propicia um intrigante enigma geológico; pedras atravessam sua superfície plana, deixando misteriosos rastros. Muitas destas rochas são pequenas, algumas de tamanhos médios e outras grandes, podendo chegar a 320 quilos.
A pergunta é: que força estranha é esta, que faz uma pedra andar por mais de 880 metros ???



Hipóteses
Muitos pesquisadores, quebram a cabeça para tentar desvendar este mistério. Lendas e hipóteses não faltam para explicar o fenômeno. Contudo nos últimos anos, com o avanço da tecnologia, cientistas puderam elucidar, ou pelo menos apresentar, uma explicação mais coerente, afinal cogitou-se até que fossem fenômenos ufológicos, ou obra do além.
O lago se localiza entre as montanhas Cottonwood. Durante o período de chuvas, as águas descem das montanhas, irrigando toda a superfície do lago. O calor do Vale da Morte logo trata de evaporar a água , deixando uma lama, que endurece e racha o solo, formando assim um lindo mosaico de polígonos.

O que são estas marcas?
As marcas são sulcos na superficiais do lago seco, formando extensos rastros, sugerindo que as rochas teriam se movido provavelmente quando o solo ainda estava mole e úmido. Isto que dizer que elas não se movem quando a terra esta seca.
Ninguém nunca presenciou o movimento de destas rochas.
Uma das teorias mais aceitas; coloca a gravidade como a culpada pelo fenômeno;
Quando o lago, se encontrava com uma fina camada mole e úmida lama, está com a superfície propícia para receber pedras que deslizam da montanha circundante ... estas rochas alcançam as margens e deslizam variando sua trajetória pela densidade da camada de lama, e por rajadas de ventos ocasionais.
Mas como explicar rastros com mais de 800 metros?
Outra curiosidade; o lado norte do lago é mais alto que o lado sul. e as pedras movem-se para o lado mais alto, o que torna o fenômeno mais estranho.
Alguns pesquisadores acreditam que as águas das chuvas amolecem a camada do lago, e a força da água move a pedra , afinal a superfície lisa e mole, diminuí o atrito tornando a pedra leve. Depois a lama seca e pronto a pedra está em um novo local. Repetindo estes mesmo processo , uma pedra poderia levar centenas de anos para fazer um rastro muito extenso.
Descobriu-se que a maior parte do das pedras moveram-se do sudeste para o noroeste, isto é muito interessante, afinal é nesta direção que prevalece o sentido dos ventos na região.
Um estudo mais recente, utilizando-se de equipamentos com alta tecnologia, descobriu que na parte sudoeste do lago, a cadeia de montanha e rochas favorecem a formação de um túnel de vento, um foco poderoso de energia que muda de direção na superfície do lago. É justamente nesta área que há um maior número de rochas, e com os rastros mais variados. Sugerindo assim que a força deste vento combinada com a superfície úmida do lago, que gera um baixo atrito da rocha com o solo, promove seu movimento. Segundo estes mesmos estudos alguns dos trajetos teriam levado mais de 5 mil anos até terem sido formados.



A origem Da Rosa Cruz



Lendo sobre a origem da Rosacruz, você vai aprender um pouco mais sobre o início do Cristianismo e do Judaísmo. Afinal é fato histórico que o faraó Akenaton foi o precursor do Monoteísmo e e que os monastérios franciscanos foram inspirados nas escolas-de-mistérios egípcias. Falar de sua origem é muito complicado, nem os próprios rosacruzes chegam a um consenso sobre o assunto. A princípio essa ordem teria surgido na Alemanha do século XVII, o que pode ser comprovado através de documentos impressos. Mas recentemente foram encontrados escritos rosacruzes, anteriores ao nascimento da AMORC. O que sugere uma data mais antiga. Tradicionalmente seu nascimento teria ocorrido em algum período da era cristã. Entenda-se por tradicionalmente a história contada oralmente, de pai para filho. Muitos rosacruzes acreditam que o fundador da fraternidade teria sido o faraó Akhenaton à quase três mil e quinhentos anos atrás . Este faraó teria recebido influências da escola-de-mistérios criada pelos altos sacerdotes do Egito antigo à quatro mil anos atrás. A ordem obedece a um ciclo de atividades e outro de inatividades, onde assume uma postura de ações secreta ou não. Cada ciclo dura aproximadamente 108 anos. Hoje a Rosacruz se encontra em atividade desde 1915. Nesta época o velho Egito atingiu um grau elevado da sua evolução, a religião e os conhecimentos científicos se fundiram. Para preservar esses conhecimentos foram criadas as escolas-de-mistérios (mistério significa conhecimento), administrada pelos sacerdotes que costumavam manter em segredo seus conhecimentos afim de controlar e ampliar seu poder sobre o faraó e seu povo. Portando na maioria das ve
zes não ocorria o registro em papiros desses mistérios. O faraó Ahmose I ( 1580 a.C. ), foi o primeira a dirigir essa classe, antes governada pelos altos sacerdotes do Egito. Seu governo foi caracterizado pela introdução de princípios mas civilizados para o povo. Seus descendentes continuaram a dirigir a escola de mistério. Ahmose I foi sucedido por Amenhotep I e este por Thutmose I que teve uma filha Hatshepsut, que governou o Egito como um rei e também como co-regente com seu meio-irmão Thutmose II. A primeira reunião teria ocorrido no dia 1º de abril de 1489 a.C., no Templo de Kanark. A partir desta data, passaram a se reunir todas as quintas-feiras subseqüentes. A princípio, Thutmose III não escolheu nenhuma denominação para o grupo. Posteriormente não foi usado nenhum nome parecido ou derivado da palavra rosacruz. Essa Fraternidade não era a Rosacruz no sentido de hoje. A Ordem Rosacruz apenas tem suas raízes na antiga Fraternidade do faraó Thutmose III. Thutmose III usava sua insígnia pessoal, um escaravelho, que se tornou selo da ordem e hoje é usado pelos rosacruzes. Após A morte de Thutmose III, seu filho Amenhopet II passa a reger e assume os encargos do pai na fraternidade em setembro de 1448 a.C.. Em 1420 a.C. foi sucedido por seu filho, Thutmose IV, e este por Amenhopet III, que finalmente foi sucedido por seu filho Amenhopet IV, que particularmente é importante na história da Ordem Rosacruz. Considerado o primeiro Grande Mestre da Ordem, seu reinado é marcado pela instauração do conceito monoteísta. Amenhopet IV nasceu no palácio real em Tebas, provavelmente no dia 24 de novembro de 1378 a.C. e sua mãe chamava-se Tii. Foi coroado aos 11 anos de idade. Seu pai construíra o templo de Luxor, dedicado a fraternidade. Na época de sua coroação o mestre era Thehopset e a fraternidade contava com 238 Frates e 62 Sorores. Amenhotep IV tornou-se Mestre por decreto do conselho, e a solenidade de foi realizada no templo de Luxor, no dia 9 de abril de 1365 a.C. ao pôr do sol. Amenhotep IV vivia em um país Politeísta (Crença em vários deuses), após obter altos conhecimentos iniciáticos e receber uma revelação de Deus que manifestou-se através do Sol. Ele instaurou aos poucos o Monoteísmo, a crença em um Deus único, criador de tudo o que existe. Esse deus chamava-se Aton, e acabou dando um novo nome ao faraó; Akhenaton (Devoto de Aton). Foi ele quem construiu uma nova capital em El Amarna e um templo em forma de cruz dedicado à Aton. Neste templo vivia cerca de 236 Frates em regime monásticos. Eles usavam um cordão na cintura e viviam com a cabeça coberta. O sacerdote vestia um sobrepeliz de linho e tinha um corte de cabelo circular na cabeça. (Talvez desta instituição teria surgido outras, com regimes monásticos parecidos, como por exemplo a de São Francisco). Akhenaton introduziu a cruz e a rosa como símbolos e adotou a CRUZ ANSATA Como emblema a ser usado por todos os mestres da ordem. Ele faleceu no dia 24 de julho de 1350 a.C. Historicamente XVIII Dinastia do Novo Império Egípcio foi marcada por Akhenaton e sua luta contra o politeísmo e a crença em Amum. O conceito de Monoteísmo; "crença em um Deus único e criador de tudo", vem de encontro com o movimento religioso monoteísta do povo hebreu. Com a morte de Akhenaton, terminou a primeira fase da Fraternidade. E os sacerdotes contrariados retomam o culto politeísta para agradar ao povo Havia planos estabelecidos para o surgimento de outros templos em vários países. Muitos intelectuais gregos buscavam o conhecimento da Fraternidade. Mas um estrangeiro se destacou; era Saloman. Um jovem oriundo da Palestina conhecido como Salomão o buscador. Ele chegou ao Egito por volta do ano 1000 a.C. E acabou entrando para a escola-de-mistérios. Mas ele não completou seus estudos. Foi conselheiro da casa real, no Delta. Mais tarde casou-se com a filha do rei e partiu para Palestina, onde construiu seu famoso Templo. Outro ícone que passou pelo Egito foi Moises, filho da tribo de Levi, educado no Egito e iniciado em Heliópolis, tornou-se alto Sacerdote da Fraternidade no reinado do Faraó Amenhotep. Após ter sido escolhido pelos hebreus para ser seu líder. Ele estabeleceu um novo ramo da Fraternidade. O dogma do "Deus Único", era interpretação da Fraternidade Egípcia e constituía ensinamentos do Faraó Akhenaton que fundara a primeira religião monoteísta conhecida pelo homem. Teriam se iniciado nos mistérios da Fraternidade Rosacruz ; Hermes Trimegisto, Pitágoras, Plotino, Manheto, Heráclito, Parmênides e muitos sábios da antiguidade. Com a expansão do cristianismo a ordem também se expandiu, e muitas personalidades foram iniciadas; Carlos Magno, Raymond VI, Albert Magnus, Tomás de Aquino, Dante Alighieri, René, Bejamin Franklin, Thomas Jefferson, Walt Disney, Fernando Pessoa e muitos outros. Carlos Magnos dirigiu uma grande escola de sábios. E em 804 fundou uma loja (templo de reunião), e o primeiro grande Mestre da França foi Frees que atuou de 883 a 899. Frees sugeriu a criação de novas lojas na França e em outros países. Em 1001, na França, foi fundado o primeiro mosteiro já usando o nome Rosacruz. Nesta época a Alemanha ocupava o primeiro lugar em números de membros, depois vinha a França e em terceiro lugar vinha Inglaterra. O Egito passou a ter poucos membros. Durante o século XII, a Ordem se desenvolveu na Alemanha, mas era secreta e inativa em suas manifestações externas. Este período de inatividade duraria cerca de 108 anos. Segundo muitos historiadores a fraternidade funcionava em períodos de atividades e outro de inatividade alternadamente e cada período duraria cerca de 108 anos, porém não se sabe porque esses ciclos foram adotado. Parece que a cada novo ciclo a Ordem renasce e sem ligações com os ciclos anteriores. O novo ciclo teve início no ano de 1915, nos Estados Unidos, com a instalação do Imperador Harvey Spencer Lewis. A diferença nos ciclos de atividade e inatividade, variava de país para país. Por isso quando a Fraternidade estava ativa na Alemanha, ela estava inativa na França. Esta falta de coincidências dos ciclos dificulta muito os estudos históricos para determinar a origem exata da Fraternidade em cada país. Em 23 de julho de 1623, para homenagear seus irmão maços que eram rosacruzes, foi instituído o Grau Rosa-Cruz, da Maçonaria .
É inegável a importância do faraó Akhenaton, com sua rebelião contra o Amunismo (religião politeísta), e sua luta a favor do Deus Único. Historicamente ele teria fundado a primeira religião monoteísta conhecida pelo homem. Não se pode esquecer que Moises foi criado como filho de faraó, recebeu a educação de um herdeiro, freqüentou as escolas egípcias e provavelmente as escolas-de-mistérios, onde adquiriu o dogma de Monoteísmo, crença em um Deus Único, difundida por Akhenaton.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Anjos Caídos


Nomes dos principais Anjos Caídos e suas atribuições:
A hierarquia do mal é dividida em Reinos, Principados, Domínios... seguindo o exemplo da cabala dos anjos. Há demônios patronos e governantes de países e regiões, do mesmo modo que há santos e anjos celestes patronos e padroeiros.

Os nomes e atribuições aqui relacionados estão baseados nas tradições cristãs e mulçumanas, podendo variar de acordo com seitas e outros grupos de pesquisadores.

LÚCIFER:

O rei do inferno, ex-arcanjo de Deus, líder da rebelião dos anjos contra o domínio único de Deus.

BELZEBU

Príncipe dos demônios e senhor das Moscas é um dos governantes do inferno, seu domínio é o orgulho. É considerado a encarnação do mal absoluto. Era um antigo deus do Mediterrâneo oriental.

LEVIATÃ

Príncipe dos demônios, seu domínio é a heresia.

ASMODEU

Demônio hebreu, seu domínio é a ira e a luxúria.

BELIAL

Demônio da loucura e arrogância. Um dos demônios do apocalipse

BESTA DO APOCALIPSE

Demônio que terá seu reino no apocalipse, assim como Belial.

Alguns acreditam que A Besta do Apocalipse e Belial irão se unir no fim dos tempos, formando assim um único ser.

ASTAROTH

Ex-querubim celeste, sua função é a do controle do inferno.

BAALLBERITH

Demônio do assassinato e da blasfêmia, ex-líder dos querubins celeste, braço direito de Lúcifer.

NERGAL

Poderoso demônio sumeriano.

Na tradição cristã assumiu o comando de policiamento.

ABRAMALECH

Demônio guardião e servo de Lúcifer.


PAZUZU

Rei dos Espíritos malignos, ele pode possuir o corpo de um ser humano, possessão.

ARIMÃ

Príncipe de uma legião de demônios, tradição persa.

IBLIS

Senhor do inferno, tradição mulçumana.

DEMÔNIOS

Anjos caídos, também chamados de:

INÍQUOS

ESPÍRITOS INÍQUOS

ANJOS DE LUZ



GÊNIOS CONTRÁRIOS

Tipos de demônios, anjos caídos, com domínios contrários aos dos anjos celestiais.

DINJs

Tipo de demônio, anjos caídos, gênios contrários, gênio.

Dependendo da tradição, existem Dinjs do fogo, água, ar e terra. Seus domínios são; desejo e ambição.

* Os demônios se organizam em bandos ou legião.

Outros nomes (sinônimos) de LÚCIFER:

DIABO

SATÃ

SATANÁS

DEMO

Satã , O Governante do Mundo ?


De acordo com as Sagradas Escrituras Cristã, Satã é o verdadeiro governante do mundo e ao contrário do que muitos acreditam, Jesus não afirma em parte alguma ser o governante do Mundo. Confira em João 12:13 ; 14;30 ; 16:11, e você descobrirá que o verdadeiro governante está em oposição a Deus.

Jesus Acrescenta:

"No juízo Final, será lançado fora o governante deste mundo"

É vidente a presença do mal influenciando os chefes de estados, onde o desejo natural do povo é a paz! Apesar desta aclamação, o que prevalece é sempre a discórdia, a depravação, a miséria, a crueldade... e o uso de bombas, armas nucleares e químicas para se resolver atritos que têm como origem a ganância e o poder em questão.

Ficou bem claro para todos que a recente guerra do Iraque, nada tinha de honrosa ou santa. Por um lado temos Bush, mentindo sobre as armas químicas, onde na verdade o que prevalecia era o aumento de sua influencia nema região de grande importância econômica mundial (petróleo). Por outro lado temos a ganância de Saddam que a todo custo, quer manter-se no poder, mesmo desobedecendo o Sagrado Alcorão (Saddan é considerado ateu, pela maioria dos iraquianos mulçumanos). Por fim, o sofrido povo fica no meio do fogo cruzado e é claro os próprios soldados de ambas as partes, usados como meros fantoches, num jogo de poder onde só há perdedores.

Vamos ver na Bíblia

mais citações sobre o verdadeiro governante do Mundo.

O Grande Dragão, a antiga Serpente, o Diabo ou Satanás é o Sedutor do Mundo... Apocalipse 12:19

Em Mateus 4:1, Satã conduz Jesus pelo deserto afim de testa-Lo diante de seus desígnios:

Mateus 4:8
Satã diz a Jesus:

Tudo isto te darei, se prostrado, me adorares.
Jesus respondeu: Vai-te Satanás, como está escrito, somente adorarás ao Teu Deus, (JAVÉ).

Por que Jesus não contestou a propriedade das riquezas e das cidades? Como isto poderia ser uma verdadeira tentação se todos estes reinos não pertencessem ao Diabo. Se os Reino fossem de Jesus, isto não serviria como um teste. É evidente que Satanás com todos os seus reinos na terra, queria seduzir Cristo. A Oferta não teria sentido se Satã não tivesse poder sobre o mundo
Em 2ª Carta aos Coríntios 4:1
"A Bíblia chama Satã de Deus deste mundo" ou em algumas traduções 'Deus deste sistema de coisas"
Confira o trecho da Carta:

"Por isso, não desanime neste mistério que nos foi concedido misteriosamente,
mas afastamos de nós as paixões ocultas e vergonhosas,
não procedemos com astúcia,
não modifiquemos a palavra de Deus;
pela manifestação da verdade é que recomendamos à consciência de todos os homens, diante de Deus.
Se o nosso o NOSSO EVANGELHO AINDA ESTIVER ENCOBERTO para aqueles que se perdem,

PARA OS INCRÉDULOS CUJAS INTELIGÊNCIAS o DEUS DESTE MUNDO CEGOU, a fim de impedir que neles brilhassem a luz do Evangelho, onde resplandece a glória de Cristo, que na verdade é a imagem de Deus."

Você consegue imaginar quem seria o tal DEUS DESTE MUNDO, que segundo a Bíblia cegou os incrédulos, para impedir que neles brilhassem a luz do Evangelho de Jesus?...

Sim é ele mesmo SAtÃ, o Deus das coisas.

Por que alguém tão perverso, chegou a ter tanto poder?

Satã era um anjo que desafiou o governo monopólico de Deus. Ele alegou que seria capaz de desviar todos os anjos e descendentes de adão e Eva. Assim Deus concedeu tempo para que Satanás tentasse provar sua afirmação.
Ele começou a persuadir os anjos a juntar-se neste rebelião contra Deus. Estes se tornaram demônios ou anjos caídos, como também são conhecidos. Depois tentou Eva e seus descendentes. Também tentou Jesus Cristo (Mateus 4:1) e assim continua até hoje.

A batalha dos Anjos

(Esta passagem foi extraída da Bíblia Sagrada, texto do Padre João Duarte Lourenço e Samuel Valero Lorenzo, Tradução de Henrique Barrilaro Ruas - Editora Alfredo Ortells - ano 1990)

Criou Deus também, Anjos inumeráveis. Não os podendo ver, por não ter corpo. São espíritos puros, de grande inteligência e poder. Criou-os Deus para lhe servirem de mensageiros. Deus decidiu pô-los à prova, para que declarassem se queriam amá-Lo e ser-Lhe obedientes para sempre.

Muitos deles se revoltaram. Muitos mais se mantiveram fiéis. Travou-se uma batalha no Céu. O Arcanjo Miguel e os Anjos bons expulsaram Lúcifer e os Anjos maus da presença de Deus, e lançaram-nos no Inferno, criado para os castigar eternamente. Nunca mais eles voltaram a ser felizes. Pelo contrário, os Anjos bons permanecem para sempre contemplando a face de Deus e prontos a cumprir as suas ordens.

Quando apareceram os homens, a batalha que tinha havido no Céu passou para a Terra. Lúcifer, que também é chamado Diabo ou Satanás, e os Anjos caídos, que se chamam demônios, tentam os homens para os levarem a pecar e não irem gozar do Céu. Fazem isto por ódio a Deus e por inveja dos homens.


Mas Deus põe um Anjo da Guarda ao lado de cada ser humano que nasce. Esse Anjo é aliado do homem na luta que este trava com o demônios . Defende-o dos perigos da alma e do corpo. Ajuda-o com boas inspirações no caminho para Deus. Devemos pedir-lhe auxílio e agradecer o bem que nos faz.

A Bíblia prevê o fim do tempo do governo das influências de Satã
Apocalipse 21:3 - " Eis aqui o Tabernáculo de Deus entre os homens Habitará com eles, serão o Seu povo e o próprio Deus estará com eles."

Tempo em que surgirá um novo mundo, longe da influência maléficas do mal, onde só o bem reinará.
O Homem possui livre arbítrio, e somente a ela cabe a escolha do caminha a seguir

A Bíblia Proibida


Bíblia cristã além de possuir erros grosseiros de tradução e textos que se contradizem, possui também alguns versículos que são considerados proibidos... padres e pastores fazem de tudo para evitar e comentar tais textos e quando não conseguem fugir do assunto, suas argumentações são vagas e lavadas.

Vamos destacar apenas alguns, entre os mais famosos e fáceis de interpretar:

1- A ÉPOCA EM QUE CENTENAS DE MORTOS RESSUSCITARAM
2- O FILHO MAIS VELHO QUE O PAI
3 - JESUS TINHA IRMÃOS
4 - OS MORTOS FALAM COM OS VIVOS
5 - JESUS ERA UM NECROMANTE

A ÉPOCA EM QUE CENTENAS DE MORTOS RESSUSCITARAM

Todo o bom cristão sabe que Cristo ressuscitou no terceiro dia... Muitos pensam que somente Jesus venceu a morte... Poucos sabem, fato Bíblico, que Jesus não foi o único a ressuscitar, isto mesmo! .. Jesus foi apenas um dos milhares de mortos que ressuscitarem naquela época.

Não estamos falando de Lázaro que venceu a morte por intermédio de Cristo, estamos nos referindo ao período que ficou conhecido com a época em que os morto se levantaram.

Inacreditável !! Centenas e centenas de mortos saíram de seus túmulos e invadiram as cidades... Infelizmente a bíblia não nos dá muito detalhe sobre este terrível dia em que os falecidos venceram a morte e caminharam pela terra ...

Não deixe de conferir ... corra pegue sua bíblia; tradução católica ou protestante (evangélico) .... abra em Mateus 27 versículo 52, onde você vai ler:

(após a morte de Jesus na cruz)
Mateus 27 - Versículo (52) - "Abriram-se os túmulos e muitos corpos santos QUE ESTAVAM MORTOS RESSUSCITAM, (53) e saindo dos túmulos depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa (Jerusalém) e apareceram a muitos."

Isto quer dizer que (52) muitos dos mortos começaram a ressuscitarem depois da morte de Cristo e (53) outros muitos ressuscitaram depois da ressurreição de Jesus.

EXPLICAÇÃO

Segundo notas e observações da Bíblia católica versão da Imprimatur traduzida pelos missionários capuchinhos de Lisboa:

Uma possível explicação seria: "Este dia da ressurreição dos mortos foi o cumprimento do dia de Jeová, o dia do juízo final, quando os escolhidos (homens e mulheres de bem) voltariam a vida e viveriam para sempre."

Se neste dia todos os ressuscitamos foram pessoas santas e estas ganharam a vida eterna ... então não foi só Jesus quem venceu a morte e ficou vivo?! Onde estão todos este mortos ressuscitados para a vida eterna, morreram DE NOVO?!!

Outra, esta explicação insinua que este período foi uma espécie de ensaio do Juízo Final, quando as pessoas santas ressuscitarão para a vida eterna. Mas será que Deus precisa mesmo de um ensaio?

OUTRAS CIDADES NO MUNDO FORAM INVADIDAS PELOS MORTOS

No Livro de Mórmon este assunto vai mais além:

Depois que Jesus Cristo se levantou do mundo dos mortos, outras pessoas justas que haviam morrido também ressuscitaram. Elas apareceram não somente em Jerusalém mas também no Continente Americano (Nos Estados Unidos e até no Brasil) (ver Mateus 27Néfi 23:9). Isso ficou conhecido como a época da Ressurreição. Algumas pessoas continuaram ressuscitando desde então. Os que já ressuscitaram naquela época, herdaram a glória do reino celestial.

Confira no Livro de Mórmon 3 Néfi 23:9- 13

(9)- Disse Jesus: Em verdade vos digo que ordenei ao meu servo Samuel, o lamanita, que testificasse a este povo que no dia em que o Pai (Deus) glorificasse seu nome em Mim (Jesus) muitos santos se levantariam dentre os mortos e apareceriam a muitos e ministrariam entre eles.

E Jesus perguntou-lhes:

- Não foi assim?

E seus discípulos responderam:

-Sim senhor, esta profecia se cumpriu....

(OBS: Jesus queria saber porque os discípulos não escreveram sobre a época em que os mortos ressuscitaram)

(11 )- E Jesus disse: Por que razão não escrevestes que muitos santos se levantaram (ressuscitaram) e apareceram a muitos e ministraram entre eles?

(OBS: Nefí alega ter esquecimento deste fato... ou eles acharam que não deveriam escrever sobre este assunto)

(13) E Jesus então ordenou que fosse escrito; por conseguinte foi escrito como Ele ordenou.

Segundo a Bíblia, os mortos se levantaram e foram para a cidade de Jerusalém. Já no Livro de Mórmon é revelado que muitos mortos também ressuscitaram nas Américas, caminharam pela terra e ministraram o evangelho ao povo vivo.

(tente descobrir com seu pastor, padre, élder o que significa este versículo)

O FILHO MAIS VELHO QUE O PAI

Lilith – A primeira mulher de Adão?


Lilith é uma figura do folclore hebraico, assírio e babilônico originária de um espírito demoníaco que foi associado à noite. Foi retratada como uma linda jovem com pés de coruja e conhecida como “a rainha da noite”. Existem várias lendas a respeito dessa figura como demônio: ela surpreende os homens durante o sono e os envolve com sua fúria sexual; é mãe dos abortos; uma das rainhas dos vampiros juntamente com Nahema dente outras.

Esse demônio aparece em diversos textos como por exemplo a Torah assírio-babilônica, o Zohar e o Talmude (o livro dos Hebreus).
Mas a versão que mais me chamou a atenção é a de que LILITH FOI A PRIMEIRA MULHER DE ADÃO. Sim, antes mesmo de Eva. Sabemos que as versões do Gênesis para a criação do mundo e principalmente na criação da mulher, são ricas em contradições e enigmas.

Em uma versão para o Gênesis, da tradição religiosa hebraica, que foi enriquecida por testemunhos orais de rabinos conta que Lilith foi criada a partir de pó negro e excrementos, condenada por Deus a ser inferior e submissa ao homem. Após consumir a união carnal com Lilith, Adão apaixonou-se e acabou distanciando-se da divindade.

Lilith reivindicava igualdade de agir , de escolher e decidir. Queria os mesmos direitos do homem visto que “eram feitos de pó, portanto sou tua igual”. Quando faziam sexo, ficava inconformada de ter que suportar o peso do corpo de Adão, de ter que ficar por baixo e indagava: “Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu corpo? Porque ser dominada por ti?”. Porém Adão se recusava a inverter as posições, certo de que havia uma ordem a ser seguida.

Vendo que não teria seus apelos atendidos, Lilith se rebelou, acusou Adão; blasfemou e foi embora rumo ao Mar Vermelho. Lá é onde habitam os demônios, segundo a tradição hebraica, um lugar maldito. Desde então, tornou-se noiva de Samael, o senhor das forças do mal.

Sentindo-se abandonado, Adão adormece. Quando acorda a procura e não encontra: “Em meu leito, pela noite, procurei o amor da minha alma. Procurei e não encontrei.” (Cântico 3:1). Adão queixou-se a Deus sobre a fuga de Lilith e, para compensar sua tristeza, Deus resolveu criar Eva, exatamente como as exigências da sociedade patriarcal.

Segundo pesquisas esse trecho foi tirado da bíblia na época da inquisição, talvez para que ninguém identificasse uma bruxa como sendo “sagrada”; ou durante a transposição da verão jeovística para a sacerdotal.

Porém, (talvez por uma falha da igreja) Lilith é citada uma única vez na Bíblia, em Isaías 34:14: “Aí vão se encontrar o gato do mato e a hiena, o cabrito selvagem chamará seus companheiros; aí Lilit vai descansar, encontrando um lugar de repouso” (Bíblia Sagrada – Edição Pastoral).

Em uma outra Bíblia que eu tenho em casa, nesse mesmo capítulo e versículo a palavra Lilit é trocada por “demônio caprino” (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas).

Existem diversos relatos, textos, lendas e mitos em torno de Lilith. É claro que eu não achei essa história em livros proibidos, pois não tenho acesso a eles e nem a colégio de freiras, mas que é intrigante, isso é!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Rasputin


Um homem alto, longa barba, olhos profundos e brilhantes, ajoelhou-se perto do leito do príncipe Aléxis, no palácio imperial da Rússia, filho do soberano Nicolau II. O príncipe sofria de hemofilia, quando tinha um corte no corpo, poderia sangrar até a morte. O misterioso homem, chamado Grigore Rasputin, foi chamado pelo soberano Nicolau II para curar o filho doente. Rasputin curou o sangramento do menino com apenas um toque do seu dedo, ganhando respeito pela Soberana Alexandra e pelo Soberano Nicolau II.
Rasputin tinha o poder de premeditar acontecimentos, um dia, na beira de uma estrada, vê passando uma carruagem com o político Stolypin, Rasputin grita a seguinte frase para o mesmo: “A morte é para você. A morte está se aproximando”. Incrivelmente, no dia seguinte, o político Stolypin, é alvejado e morre dias depois.
Nascido no ano de 1871, em Pokrovskoe, Grigore Rasputin foi influenciado pelas histórias de milagres de São Simão, pois sua residência era próxima a um local onde estavam relíquias do santo.
Aos 18 anos, Rasputin teve um encontro com o bispo de Barnaull, no qual reforça-lhe a tendência mística.

Em 1915, salva uma moça “Ana Vyrubova”, no qual teve as pernas esmagadas e o crânio fraturado, após um acidente ferroviário. Os médicos já não viam chances da moça sobreviver, até que Rasputin chegou ao local e próximo da moça disse: “Anushka, abra os olhos”. No mesmo momento ela os abre, e ele diz: “Ela irá viver, mas ficará aleijada”.
Casado com Praskovia, Rasputin teve um filho e duas filhas. Sempre em meio a mistérios, um dia Rasputin vê uma Santa, a “Virgem Maria”. Depois do ocorrido, Rasputin é aconselhado por um homem místico, chamado Makaria, a fazer uma peregrinação ao monte Atos, na Grécia. Rasputin permaneceu em peregrinação 2 anos.
Voltando a sua terra natal, Rasputin é recebido de braços abertos pelo bispo Theophan, no qual lhe abre várias portas. Mesmo sendo um homem adorado por muitos, Rasputin também tinha os seus inimigos, no qual diziam que se dedicava a orgias infernais.
Um de seus inimigos, era o Monge Iliodor, no qual um dia, mandou uma mulher até a casa de Rasputin o esfaquear. Rasputin foi esfaqueado no estomago, mas assim mesmo sobreviveu.
No ano de 1915, um boato se espalhou, a de que Rasputin se vendeu para o inimigo e de que traiu a Rússia. Sabendo deste boato, o príncipe Felix Yusupov, armou uma cilada para matá-lo. Fingindo-se de amigo e convidando Rasputin ao seu palácio, o príncipe ofereceu-lhe um prato de doces e uma taça de vinho, ambos repletos de cianeto. Rasputin comeu e bebeu, nada sentiu, riu e falou: “Vamos agora amar as ciganas?”. Assustado com tal fato, o príncipe sacou um revolver e alvejou no pescoço de Rasputin. Tentando fugir, Rasputin derruba uma porta, mas assim mesmo ainda é alvejado várias e várias vezes pelos amigos do príncipe. Ainda vivo, Rasputin teve as mãos atadas e foi enterrado vivo em um buraco no meio da neve.
“Mesmo depois de ter sido envenenado com cianeto, alvejado no pescoço e em vários lugares do corpo, Rasputin foi enterrado vivo”
No dia 20 de Dezembro, fizeram uma autópsia no corpo de Rasputin e seu coração foi retirado e armazenado na Academia de Medicina Militar. No ano de 1930, misteriosamente o coração desapareceu.
O corpo foi enterrado no dia seguinte da autópsia, porém a sepultura foi reaberta dias depois e o corpo foi removido para um enterro secreto. Mas por quem afinal? Alguns acreditam que Rasputin ainda vive, nos tempos atuais, será isso verdade?

Aleister Crowley


O Homem Mais Perverso do Mundo foi apenas um, entre os muitos rótulos aplicados a Aleister Crowley; ele mesmo dizia que sua própria mãe o chamava de A Besta, por causa da Grande Besta da Revelaçâo, da Biblia. Ele adotou os dois nomes; para ele, o mal era uma busca religiosa. O notório inglês pertenceu a diversas sei-tas secretas, foi influenciado por outras e fundou uma. Em todas elas; o que ele buscava era a "mágika" (que ele escrevia com "K" para distinguir sua magia da mera conjuração) que altera a mente, e sua metodologia su-prema era o sexo, praticado com dezenas de parceiros, tanto homens co-mo mulheres (sobre as quais ele exercia um fascinio irresistivel).

De certo modo, Crowley nasceu em uma seita, em 1875, e passou a vida rejeitando-a. Seu pai, um cervejeiro de Warwickshire, na Inglaterra, era membro dos Irmãos de Plymouth, cristãos austeros cuja teologia Ed-ward Alexander Crowley odiava. Adotou outro nome, substituiu os santos dos pais por vilões biblicos, e dedicou-se avidamente aos prazeres carnais e aos deleites perversos. Por exemplo, para pôr à prova o adágio de que o gato tem nove vidas, ele administrou arsênico a um, cloroformizou-o, pendurou-o sobre um bico de gás, esfaqueou-o, cortou-1he a garganta, esmagou-1he o crãnio, queimou-o, afogou-o e atirou-o pela janela.Crowley morreu de problemas cardiacos e pulmonares em 1947. Esta-va viciado em heroina, e passou seus últimos dias arfando em uma pensãa Antes disso, porém, poucas experiências do espírito ou da carne escapa-ram a ele. Crowley escalou montanhas, escreveu poesia, pintou, mergu-Ihou em religiões orientais - e, mais profundamente, nas drogas. Viveu as palavras que transformara em seu encantamento: Faz o que quiseres.

Circulo de Avebury







O Círculo de Avebury, maior monumento pré-histórico da Europa, situado no condado britânico de Wiltshire, originalmente era composto por 200 pedras eretas, pesando até 60 toneladas cada, que se encontravam dispostas em três círculos; uma combinação de fosso e rampa rodeava o conjunto. Os seus trinta hectares abrangem hoje grande parte da Vila de Avebury, sendo o restante recoberto de prados.Durante a Idade Média o círculo sofreu danos irreparáveis. Na época, acreditava-se que eram obra do demônio e grande parte dos megalitos foram derrubados, enterrados ou destruídos. Só a partir de 1932 o círculo passou a ser protegido, na seqüência das primeiras escavações arqueológicas no local. Os fins a que se destinava este círculo permanecem obscuros, alimentando teorias para todos os gostos. Uma das mais recentes, e delirantes, foi sugerida pelo astrônomo britânico Peter Oakley: assinalando as semelhanças de Avebury com a formação rochosa da superfície de Marte, chamada Cydonia, e calculando em um para cem bilhões as possibilidades de tal coincidência, sua sugestão é de que o círculo de Avebury é obra de marcianos errantes, nostálgicos do planeta-mãe. Por essa teoria, Peter Oakley foi tachado como sendo um louco, mas até hoje (mesmo com escavações arqueológicas ocorrendo periodicamente no local), não se sabe nem que povo construiu tal façanha nem mesmo para qual objetivo.

Elizabeth Bathory Condessa Sanguinária ...


Nasceu em 1560. Era considerada uma das mulheres mais belas da altura. Poderia ser muito atraente por fora, mas o seu interior revelava uma pessoa muito diferente.Elizabeth era uma sanguinária por natureza e há quem diga que assim o era devido a traumas de infância (não consegui apurar se era verdade ou mentira).Casou muito nova com o conde Ferencz Nadasdy de quem teve três filhos. O conde era um guerreiro conhecido e respeitado e como tal estava constantemente em guerras fora do seu castelo e da sua terra. Aproveitando isso e talvez por se sentir sozinha, Elizabeth começou então a buscar prazeres noutros lados.As influências foram surgindo da parte da sua tia, uma lésbica muito conhecida na altura e a partir daí, Elizabeth começou a partilhar o mesmo gosto por esse tipo de aventuras, participando em várias orgias organizadas pela sua tia.Recebeu também muitas influências da parte de criados seus que praticavam as artes da magia negra.
Uma visita pela sua vida...
A história da vida de Elizabeth começa na antiga fronteira entre a Roménia e a Hungria no castelo Ecsed, onde a família Bathory estava instalada.Em 1560, George Bathory (de descendência Ecsed) e Anna Bathory (de descendência Somlyo) tiveram uma filha, Elizabeth, fruto de um casamento entre duas nobres, mas decadentes famílias húngaras.A família Bathory era uma das mais ricas e poderosas famílias protestantes em toda a Hungria.Nela existiram dois dos mais importantes príncipes reinantes na Transilvânia, um vasto número de heróis de guerra, oficiais da igreja na Hungria e até mesmo um grande construtor de impérios, Stephen Bathory, príncipe da Transilvânia e rei da Polônia.Para além destes nobres a família Bathory era constituída por mais pessoas de um foro não tão nobre.Elizabeth tinha um tio que era supostamente adicto aos rituais e adoração em honra de Satanás, uma tia, (de quem já falei), Klara Bathory, conhecida como lésbica e bissexual que se divertia a torturar criados e ainda um irmão, Stephan, conhecido pela sua fama de bêbado e libertino.
Passemos então a alguma informação sobre a condessa, apresentando um incidente acontecido durante a sua infância e que nos pode esclarecer acerca das suas atitudes:
Não se sabe bem quando, mas imagina-se que esta cena se passou entre os seis e os onze anos de Elizabeth, quando um grupo de ciganos foi chamado ao castelo de Ecsed (na altura sua casa) para divertir a corte.Durante a estadia dos ciganos no castelo um deles foi acusado de vender crianças aos turcos.Foi levado a julgamento, considerado culpado e sentenciado à morte.Elizabeth lembrava-se do choro do cigano durante a noite, lamentando a sua sentença e isso deve tê-la impressionado. De madrugada, Elizabeth escapou à vigilância da sua ama e correu para fora do castelo para ver a punição.Aí viu um cavalo no chão, moribundo, e alguns soldados a abrirem-lhe a barriga. Três dos soldados agarraram então no cigano e puseram-no dentro da barriga do cavalo, deixando-o apenas com a cabeça de fora e seguidamente coseram a barriga com uma agulha e linha.Outro relato que se conhece, mas não se sabe se é verídico é o seguinte:- Aos nove anos de idade, um grupo de rebeldes atacou o seu castelo. A maior parte deste foi destruída e muitas das pessoas que lá viviam foram torturadas, violadas e posteriormente mortas.Elizabeth e as suas duas irmãs Anichka e Shandra foram levadas pelas suas amaspara se esconderem na floresta.Elizabeth encontrou refúgio numa árvore, mas as suas irmãs foram encontradas e torturadas até à morte. Elizabeth não teve outra escolha senão ver as suas irmãs e aias a serem violadas e mortas.Mais tarde encontrou o caminho para casa e viu os assassinos sentados numa mesa, posta fora do castelo, com o seu líder, Dozsa, numa cadeira de ferro, com fogo no fundo da mesma estando ele a ser cozinhado. Os outros assassinos foram obrigados a comer a carne cozinhada do seu líder. Parece que alguns não se importaram muito, talvez porque tinham fome na altura... Foram depois mortos.Esta punição foi infligida neles quando foram apanhados e o tio de Elizabeth pronunciou a sentença.O castelo foi restaurado, mas ninguém pôde preencher o vazio causado pela perda das irmãs e pai de Elizabeth.Embora isto não seja uma desculpa, para o posterior comportamento de Elizabeth, podemos perceber mais um bocado das suas atitudes anos mais tarde.Estes e mais alguns incidentes durante a sua infância, influenciaram a sua idéia do que seria um comportamento correto e conceitos de moralidade.
Um olhar sobre a mulher:
Ao contrário de muitas mulheres da altura, Elizabeth foi muito bem educada e a sua inteligência ultrapassava até mesmo a de muitos homens. Ela era excepcional, tornou-se fluente em húngaro, latim e alemão quando a maior parte dos nobres húngaros nem sequer sabiam escrever. Até mesmo o príncipe regente daTransilvânia nesse tempo tinha pouca educação.Alguns professores modernos e contemporâneos dizem que embora ela fosse louca e capaz de fazer inúmeras atrocidades, era também uma pessoa com pleno controlo das suas faculdades.
O seu futuro marido:
Em 1555, Ferenc Nadasdy nasce no seio de uma família que por direito de nobreza era tão prestigiosa quanto a dos Bathory, mas não era nem tão rica nem tão antiga.A educação de Ferenc foi meticulosamente documentada pela sua mãe, Ursula, viúva, durante o período entre 1567 e 1569 altura em que ele andava na escola de Vienna.Estes documentos comprovam que Ferenc não era um bom estudante. Mal aprendeu a escrever húngaro e a escrever e ler um pouco de alemão e latim.Ferenc desenvolveu-se como um atleta e pouco mais.Embora tivesse adquirido pouca educação acadêmica era certamente popular entre os seus colegas. Em 1571, aos 16 anos, graças às cuidadosas manipulações de sua mãe, Ferenc ficou noivo de Elizabeth, quando esta tinha apenas 11 anos de idade.
O casamento:
Ferenc casou com Elizabeth a 8 de Maio de 1575 num acontecimento de gala onde até o Santo Imperador Romeno Maximian II foi convidado a estar. Sabe-se que ele não pôde ir devido a viagens, mas enviou uma delegação para o representar e um caro presente de casamento.O casamento, que juntou as duas proeminentes famílias protestantes realizou-se no castelo Varanno, onde o jovem Conde Ferenc Nadasdy juntou o nome da condessa ao seu. Mas Elizabeth, naquela altura já emancipada, escolheu permanecer uma Bathory a ficar apenas com o nome dela, já que o seu nome era mais antigo e mais ilustre que o dele.
O desenrolar da história:
Ferenc escolheu a guerra como carreira e já não permanecia muito em casa, deixando assim Elizabeth no castelo Sarvar reinando e especialmente disciplinando os criados. A Condessa levava essa disciplina a um ponto considerado hoje sadismo.Bater nas criadas com um cacete era a menor das suas punições, de acordo com os relatos. Freqüentemente ela espetava alfinetes na parte superior e inferior dos lábios das raparigas...na sua carne...e debaixo das unhas.Uma punição particularmente dura era arrastar as raparigas para a neve, fora do castelo, onde ela ou as suas aias despejavam água fria nelas até morrerem congeladas.Durante os primeiros 10 anos de casamento, Elizabeth e Fernenc não tiveram filhos já que estavam muito pouco tempo juntos, dado o seu empenhamento na sua carreira militar, mas por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma rapariga que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes deu à luz Ursula e Katherina e em 1598 nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que ela escreveu a parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses.Uma das coisas que Elizabeth fazia para se divertir durante a ausência do conde era visitar a sua tia Klara, a tal bissexual assumida de quem já falei. Rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis.Sendo assim, Elizabeth divertia-se muito nas suas visitas à tia, fato revelado pela freqüência das mesmas. Enquanto isso, Ferenc criava um grande nome para si próprio. Em meados de 1598, Ferenc era um conhecido herói de guerra: era um de cinco heróis conhecidos como o quinteto profano que inspirava o terror nos turcos que até mesmo o coroaram com uma popular alcunha reveladora do medo por eles sentido. Chamaram-no de "Cavaleiro Negro da Hungria".Durante essa mesma altura, a coroa começou a ter problemas por causa do pagamento aos seus heróis e acabou por gerar uma enorme dívida monetária à família Nadasdy, de quem Elizabeth agora fazia parte.
A morte do Conde
No final de 1603, Ferenc ficou subitamente doente e acabou por morrer na manhã de 4 de Janeiro de 1604, quando uma forte nevada caiu no castelo Servar.Nunca se chegou, a saber, se Ferenc tinha conhecimento das atividades homicidas da sua mulher, mas sabe-se que durante o tempo que estava em casa também gostava de torturar os criados. Quando Ferenc permanecia em casa durante as raras tréguas com os turcos, juntava-se a Elizabeth e planeavam métodos de tortura, não chegando, no entanto, a ponto de matar os próprios criados como Elizabeth fazia.Apenas quatro semanas depois da morte do seu marido, Elizabeth decidiu que já tinha lamentado a morte dele o suficiente e depressa se apressou a fazer aparições na corte.Muitos historiadores pesquisadores da vida da Condessa dizem que a morte de Ferenc foi o impulso suficiente para a sua reputação de usar os banhos de sangue para fins cosméticos.Os relatos mostram que o seu comportamento sádico começou em força depois da morte do seu marido e indicam que nenhuma das testemunhas no julgamento mencionou o facto da Condessa se banhar em sangue.
Uma possível justificação sobre o medo do envelhecimento demonstrado pela Condessa.
Uma antiga lenda diz que em certa altura enquanto passeava com um jovem cavalheiro, Elizabeth foi verbalmente abusiva para uma senhora idosa, pois a Condessa achou que o aspecto da senhora era repulsivo.A senhora respondeu: "Cuidado, ó vaidosa, em breve ficarás como eu e depois, o que farás?” Esta foi outra das razões apresentada para justificar a obsessão de Elizabeth com a idade e o envelhecimento, apesar de não haver evidências em nenhum documento que comprovem este evento.Vale a pena mencionar aqui algumas outras lendas embora novamente aqui falte documentação para comprovar estas histórias.A prática sanguinária de Elizabeth começou quando uma criada acidentalmente puxou o cabelo da Condessa enquanto o estava a pentear.Elizabeth instintivamente bateu na rapariga com tanta força que a mesma começou a sangrar, fazendo com que o sangue espirrasse para a mão da Condessa.Ao princípio Elizabeth ficou enraivecida e apanhou uma toalha para limpar o sangue, mas subitamente reparou que à medida que o sangue ia secando a sua pele parecia ter retomado a mesma brancura e jovialidade da pele das jovens camponesas.Embora pareça que ela nunca tomou banho em sangue de raparigas, vários relatos mostram que as torturava de tal maneira que ficava ensopada no sangue delas tendo de trocar de roupa antes de poder prosseguir.Elizabeth poderia ter continuado com esta moda de torturar criados até à morte, à sua vontade e indefinidamente, porque até os clérigos naquele tempo consentiam que os nobres tratassem os seus criados da maneira que quisessem, por mais cruel que essa fosse e legalmente não faziam nada.
Os seus cúmplices
Acompanhando a Condessa nestas ações macabras estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira.Entre os anos de 1604 e 1610 uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia, que provavelmente era amante de Elizabeth, juntou-se a ela e ensinou-lhe novas técnicas de tortura. Passou a ser uma das mais ativas sádicas nas práticas de Elizabeth.Depois de um severo golpe, que a deixou cega, Darvulia deixou o seu trabalho a Elizabeth, Helena Jo e Dorka, certa de que as tinha ensinado bem.Completamente em pânico, algumas raparigas tentaram em vão escapar-se do castelo, embora se saiba que poucas o conseguiram. Aquelas que escapavam, eram logo encontradas e punidas da maneira a seguir relatada: “... uma rapariga de 12 anos chamada Pola conseguiu escapar do castelo, mas Dorka, ajudada por Helena Jo, apanhou a assustada rapariga de surpresa e levou-a à força para o castelo de Csejthe.A Condessa recebeu a rapariga no seu retorno. Estava furiosa, novamente. Avançou para a rapariga e forçou-a a entrar numa espécie de jaula, construída com a forma de uma grande bola, demasiado estreita para ser possível a pessoa sentar-se e demasiado baixa para se poder permanecer em pé.Uma vez colocada a rapariga lá dentro a jaula era erguida por uma roldana e dezenas de espigões ressaltavam de dentro dela.Pola tentou não ser apanhada pelos espigões, mas Ficzko manuseou as cordas de modo a que a jaula oscilasse para os lados. A carne de Pola ficou desfeita.Com a morte de Darvulia, na altura em que Elizabeth atingiu os seus 40 anos, esta tornou-se ainda mais descuidada.Era Darvulia que se certificava que as vítimas seriam apenas camponesas e que nenhuma rapariga da nobreza era levada, mas com a sua morte e também com as dúvidas das camponesas acerca das maravilhas do castelo Csejthe, Elizabeth começou então a escolher raparigas da baixa nobreza. Sentindo-se sozinha, a Condessa juntou-se à viúva de um fazendeiro da cidade vizinha de Miava. O nome dela era Erzsi Majorova.Aparentemente foi ela que encorajou Elizabeth a ir atrás de raparigas de berço nobre para além de continuar a sua busca entre as camponesas.As atrocidades de Elizabeth continuaram: Um cúmplice seu testemunhou que em alguns dias Elizabeth deitava raparigas nuas no chão do seu quarto e torturava-as de tal maneira que o chão ficava inundado de sangue.Elizabeth teve de pedir aos criados que trouxessem um tapete para tapar as poças de sangue.Uma jovem aia que não conseguiu agüentar as torturas e morreu muito rapidamente mereceu o seguinte comentário no diário da Condessa: "Ela era muito pequena...” Elizabeth chegou a um ponto na sua vida em que ficou muito doente e não conseguia levantar-se da cama nem arranjar forças para torturar as suas criadas. Ordenou então que lhe fosse trazida uma das suas jovens criadas.Dorothea Szentes, uma rude mulher camponesa arrastou uma das criadas jovens de Elizabeth para o seu lado e segurou-a aí.Elizabeth ergueu-se da sua cama e tal como um cão raivoso abriu a boca e mordeu a rapariga na face. Depois seguiu para os ombros onde rasgou um pedaço de carne com os dentes.Depois disso, Elizabeth mordeu os seios da rapariga.
O seu maior erro:
Elizabeth deixou de ter o cuidado de providenciar enterros cristãos, feitos pelo pastor protestante do local, pelo menos inicialmente. Depois de algum tempo, o pastor recusou-se a prosseguir com estes ritos, pois haviam muitas raparigas mortas por causas desconhecidas e misteriosas, mas sempre levadas a cabo por Elizabeth.Ela ameaçou-o então para que ele não revelasse os seus atos e continuou a ter os corpos enterrados secretamente.Mais perto do fim, os corpos começaram a serem deixados em locais perigosos (nos campos junto ao castelo, na horta perto da cozinha, etc.) Estas ações contribuíram muito para a descoberta dos seus crimes.
Pormenores e descoberta dos crimes:
Ao longo do seu reinado como "Condessa Sanguinária", depois da morte do seu marido, outro dos seus propósitos foi fazer com que o rei húngaro, Mathias II pagasse as dívidas que tinha ao seu falecido marido Ferenc, de modo a que ela pudesse continuar com a sua vida sem preocupações.O rei não pagou essas dívidas e Elizabeth teve de vender dois castelos pertencentes à sua família nos arredores da Transilvânia.Estas ações chamaram a atenção do primo de Elizabeth, o conde Thurzo.O conde, reconhecendo o perigo deste procedimento, reuniu o resto do clã Bathory e planeou mandar exilar Elizabeth num convento onde iria findar os seus dias.Os planos do conde Thurzo para conseguir salvar a família foram interrompidos quando:- no Inverno de 1610, Elizabeth achou que a sua posição social era intocável perante a lei, desde que os seus criados lançassem raparigas mortas das muralhas do castelo para um sítio descampado onde existiam lobos vorazes. Mas, esta cena foi vista pelos habitantes da vila de Csejthe, que informaram os oficiais do rei.O rei e os altos oficiais da igreja forçaram o rei Thurzo a agir, e ele assim o fez, pretendendo apenas proteger os interesses da família Bathory. O ataque foi planeado para ser feito no feriado de Natal, enquanto o Parlamento Húngaro não estava reunido.A 29 de Setembro de 1610 foi efetuado o ataque ao castelo Csejthe.Não houve necessidade de fazer um ataque noturno de surpresa, pois ao longo dos anos, as evidências dos crimes de Elizabeth foram-se acumulando.Quando o grupo de ataque chegou à mansão senhorial de Elizabeth, encontraram o corpo de uma criada espancada mesmo antes de entrarem, pois Elizabeth e os seus cúmplices não se tinham preocupado em enterrar o corpo.Dentro da casa, os nobres depararam-se ainda com os corpos de mais duas raparigas, muito marcadas pelas torturas estando uma delas ainda viva.Na carta que escreveu à sua mulher, o conde Thurzo disse: "Tomei a mulher Nadasdy em custódia, ela foi imediatamente levada para a sua fortaleza... Irá ser bem vigiada e mantida em forte imprisionamento até Deus e a lei decidirem acerca dela... Esperarei apenas até que a mulher acusada seja levada para a fortaleza e se instale num quarto próprio para ela”.O conde Thurzo não esperou por Deus e a lei, pois decidiu que Elizabeth não devia ser levada a tribunal, mas sim sentenciada a permanecer presa no seu castelo Csejthe.
Os julgamentos:
Os julgamentos em 2 e 7 de Janeiro de 1611 foram feitos apenas para satisfazer um ato oficial.Durante os julgamentos, os testemunhos dos seus cúmplices, Ficzko, Dorka, Katharina Beneczky e Helena Jo foram ouvidos. Erzi Majorova foi julgada muito mais tarde porque desapareceu. É importante salientar que as quatro testemunhas mencionaram apenas entre 30 e 60 mortes, mas uma quinta testemunha, ouvida no dia 7 de Janeiro, revelou a peça do puzzle que faltava.O testemunho mais surpreendente veio de uma mulher, identificada apenas como "senhora Zusanna", não tendo sido mencionado o seu último nome, que depois de descrever as torturas feitas por Helena Jo, Dorothea e Ficzko...e de ter pedido um atenuante para Katarina Beneczky, revelou a evidência mais chocante deste julgamento: existia uma lista ou registro (que se encontrava num cesto de desenhos), feito pela Condessa onde a própria revelava o número de raparigas mortas até então: foram 650.Os criados foram considerados culpados e as suas penas deliberadas da seguinte maneira:- Em primeiro lugar, Helena Jo, seguida por Dorothea Szentes, as então chamadas de culpadas do grande crime foram condenadas a: os seus dedos (aqueles que usaram como instrumentos de tortura e na carnificina e ainda por onde pingou o sangue de cristãs) seriam arrancados pelo executor público com uma pinça incandescente e posteriormente os seus corpos deveriam ser atirados ainda vivos para o fogo.- Ficzko foi decapitado. O seu corpo, exangue, juntar-se-ia ao dos seus cúmplices e seria também queimado.Apenas Katharina Beneczky escapou à sentença de morte.Mais tarde, a 24 de Janeiro de 1611, Erzsi Majorova foi encontrada, considerada culpada e executada.Apenas Elizabeth não foi trazida perante a corte e julgada, graças a uma carta escrita pela sua poderosa família e às maquinações do conde Thurzo.
A sentença de Elizabeth:
A sentença de Elizabeth foi proferida pelo próprio conde Thurzo: "Tu, Elizabeth, és como um animal" - disse ele - "estás nos últimos meses da tua vida. Não mereces respirar o ar nesta terra, nem ver a luz do Senhor. Irás desaparecer deste mundo e nunca mais irás aparecer. As sombras irão encobrir-te e terás tempo para te arrependeres da tua brutal vida. Condeno-te, Senhora de Csejthe, a seres impressionada perpetuamente no teu próprio castelo."Trabalhadores foram chamados para tapar totalmente as janelas e a porta com tijolos do quarto de Elizabeth no castelo de Csejthe onde ela passaria o resto da sua vida. Seria deixado aberto apenas um pequeno orifício por onde passaria a comida e o ar. Fora desta cena, quatro forcas foram mandadas construir nos quatro cantos do castelo para demonstrar aos camponeses que justiça havia sido feita.Em 31 de Julho de 1614, Elizabeth deu a conhecer a sua última vontade em testamento a dois padres catedráticos da diocese de Esztergon. Ela desejou que todos os bens que restassem da sua família fossem divididos igualmente pelos seus filhos e descendentes.
Acerca da sua morte:
Em Agosto do ano de 1614 um dos carcereiros da Condessa quis vê-la, pois era sabido que ela tinha sido (ou era ainda) uma das mulheres mais bonitas da Hungria.Espreitando através da pequena abertura na sua cela de paredes, ele viu a Condessa deitada no chão.Elizabeth Bathory estava morta aos 54 anos.O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "infame Senhora" sepultada na cidade.

Actus Contritionis..

É incrivel saber que existe mentes tão pequenas, sorrisos tão hipocritas, e corações tão vazios no mundo em que vivo.. Acreditar, e pensar em uma linha de raciocinio regida pela tevisão, e constantemente influenciada por convicções europeias e de nossos Amigos libertarios Dos Eua, me fazem ter cada dia mais a certeza de que são poucos os que hoje que possuem uma mente aberta a contestação, e a busca incessavel pela "Verdade".
Você não precisa se acomodar e fechar os olhos para essa hipocrisia, para estas mentiras , e para estas ilusões que tentam lhe empurrar, não precisa ser só mais um entre varios tantos iguais, Não precisa ser idiota o bastante pra acreditar e seguir tudo que insistentemente lhe fazem crer ser o certo..